14ème Salon du Chocolat

Pois é, como não podia deixar de ser, em dia de museus abertos e gratuitos em Paris, zarpa prá maior festa do chocolate do mundo! Acontece em Nova Iorque, Tokyo, Pequim, Moscovo, Shangai e, claro, PARIS! E foi lá que passámos o domingo.
Esperámos cerca de 15 minutos numa fila, que, rapidamente se transformou em "filas prós pavilhões da expo". Pagámos 12 euros para entrar, acreditem, vale a pena!




























E o Chocolate organizava-se assim: milhares de bancas a dar, e a vender claro, milhares de chocolates. De todas as variedades, cores, feitios e sabores. Vinham de todas as partes do mundo. Desde a Bélgica, Brasil, Suiça, Venezuela, Gabão e São Tomé e Princípe! Comemos chocolate até não conseguir, mesmo, pôr mais chocolate na boca. Tabletes de chocolate, bolinhas de chocolate, fios de chocolate, chá de chocolate, licor de chocolate, doce de chocolate, pão e bolos de chocolate...era só escolher:





























































Para além das bancas, havia modelos de chocolate, verdadeiras tentações! Conferências sobre os caminhos do chocolate pelo mundo. Havia, claro, vários cozinheiros de várias coisas confeccionadas com chocolate, depois partilhadas com a audiências, nós portanto! E as famosas esculturas de chocolate.







































Mas alguém diz não?















Enfim, babei-me completamente. Mas confesso que hoje, e durante esta semana não vou conseguir ver chocolate à frente...acho eu!

amanhã, conto-vos do Chocolate! Babem-se...

Amig@s amig@s, negócios à parte...mesmo nas jantaradas!

Saímos das nossas aulas de Tango (que me continuam a maravilhar!) e chegámos por volta das 22h a casa.
À nossa portinha, estava o Humberto com mais duas amigas.
Encomendámos 7 pizzas, no restaurante mesmo em frente à nossa casa. E esperámos até as 23h30 para que chegasse o Victor, espanhol de Madrid, com um amigo brasileiro, o Juruna do Rio de Janeiro, ambos a viver em Paris, pois traziam as bebidas, e sem bebidas....bem podem os estômagos todos começarem a falar, que ninguém começa a comer!














A nossa casa é pequenina, 30 metros quadrados, mas acaba tudo cá caído! E também, são as pessoas que fazem os sitios, por isso não interessa se é grande ou pequena. Nós as três tentamos que a malta se sinta bem cá em casa...e pelos visto parece que sim. E isso é muito fixe! É bom quando a nossa casa se enche! É verdade que não é dificil...













Um pouco sobre estes nossos novos amigos.O Juruna estuda teatro na Sorbonne. Mais um brasileiro a estudar Arte em Paris. O nome dele, que já vos deve estar a suscitar curiosidade, é de origem índia...E o Victor, já viveu no Brasil perto do Juruna, em Nova Iorque, e agora em Paris a estudar Psicologia, mas como bom espanhol só fala castelhano.